segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

hediorno não, hodierno.

depois de uma pequena viagem ao chão dos lindos, venho eu por meio deste, desabafar para por enquanto um ou dois leitores e para mim mesma e irene. uma menina depois de uma farra vomitou tanto que não conseguiu mais fechar a boca, deslocou a mandibula, foi levada pela mãe, coitada, preocupadíssima,para o hospital, e foi ela que encontrei, a mãe, no hospital, e por quem soube do ocorrido. seria cômico, se não fosse trágico. mas comecei a pensar na minha condição de mãe. e em quando vou levar pela mão ao hospital, preocupadíssima, um filho em uma situação trágica que não será cômica. e me senti feliz porque terei inúmeras situações parecidas para viver, como a de ontem, onde meu filho que ainda não entende o ser e o não ser, já me desafia e desobedece, colocando na boca todas as coisas que eu digo para não colocar na boa. tão orais essas crianças.tomei a injeção. doeu. injeção muscular sempre dói. parei de refletir e voltei pra casa pra dormir e sonhar. nem um pouco fria.

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